quinta-feira, 14 de junho de 2012

Exaustão




"Descansar em paz
(é tudo azul no infinito)
um tombo para o precipício...


Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício..."




Exaustão!
Minhas pernas não suportam mais um salto.

"A vida é frágil, a vida é uma menina de porcelana andando numa corda bamba sobre um precipício - e ela, a vida, está bêbada!"

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